Foi ao som do ventilador e à luz fraca do nascer-do-sol que me vi seco e sem ar. A madrugada fluía horizonte adentro, enquanto as estrelas iam dormir. Eu continuava acordado, me deitei sem um “Boa Noite” e não terei o meu “Bom Dia”. A rotina anda sem gosto, me contento com pequenos frascos e a abstinência me acompanha. O dia seria um domingo, sem religião e sem filme ao entardecer.
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