Não gosto de ouvir as vaidades alheias,
Meus ouvidos estão cansados demais para trabalhos desnecessários;
Muito menos a gabança de uma vida recheada de tantos tesouros terrenos, desprovidos de brilho e de densidade;
Ainda, não suporto futilidade de uma estética fria, superficial e encalhada numa auto-aclamação permanente, na sede de se suprir uma cômica carência de aceitação.
Quero apenas o que for meu por direito. Sim, pois um trabalho tão árduo de procurar diamantes em meio às pedras secas, que se esfarelam ao toque, me dá pleno direito sobre as raras jóias que encontrar pelo caminho. E ai de quem tentar tomá-las de mim! Ai!
Meus ouvidos estão cansados demais para trabalhos desnecessários;
Muito menos a gabança de uma vida recheada de tantos tesouros terrenos, desprovidos de brilho e de densidade;
Ainda, não suporto futilidade de uma estética fria, superficial e encalhada numa auto-aclamação permanente, na sede de se suprir uma cômica carência de aceitação.
Quero apenas o que for meu por direito. Sim, pois um trabalho tão árduo de procurar diamantes em meio às pedras secas, que se esfarelam ao toque, me dá pleno direito sobre as raras jóias que encontrar pelo caminho. E ai de quem tentar tomá-las de mim! Ai!
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